O Investimento no Maior Espetáculo da Terra será de R$ 40,5 milhões para escolas de samba.
Novo calendário de eventos na Cidade do Samba e incentivos prêmios a blocos, folias de Reis e bate-bolas somam mais de R$ 20 milhões.
Por Governo do Estado
O governador Cláudio Castro liberou o maior investimento da história no Carnaval do Rio de Janeiro.
Somente para escolas de samba serão destinados R$ 40,5 milhões, abrilhantando o espetáculo e garantindo que as agremiações finalizem os trabalhos nos barracões e concluam a temporada com as contas em dia, incluindo os atletas que fazem a festa acontecer nas passarelas.
Ao todo, o Carnaval terá um investimento de mais de R$ 62,5 milhões, incluindo um novo calendário de eventos na Cidade do Samba.
Os valores serão liberados a partir de lei de incentivo à Cultura, e tem a Light, a Fundação Anita Mantuano de Artes do Estado do Rio de Janeiro (Funarj), Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, por meio do fundo estadual de cultura.
Além disso, em parceria com a Liesa, a Liga Independente das Escolas de Samba, o Estado vai promover o Carnaval durante os meses seguintes com um calendário de eventos que será pensado para durar todo o ano de 2024, um investimento de R$ 10 milhões .
Os editais culturais também vão incentivar o Carnaval de Rua e as manifestações mais tradicionais da festa de Momo, como por exemplo as turmas de bate-bolas (R$ 2,5 milhões), os blocos (R$ 5,27 milhões) e os grupos de Folias de Reis (R$ 2,9 milhões), que também estão contemplados no incentivo estadual.
Investimento Impulsionado o Turismo
A expectativa é que o Rio, principalmente a capital, supere os números do Carnaval de 2023, quando a expectativa era receber na Cidade Maravilhosa mais de 5 milhões de foliões, gerando uma movimentação financeira da ordem de R$ 4,5 bilhões na economia da cidade.
E quando o assunto é Turismo, a boa notícia no setor fica por conta da ocupação hoteleira, que deve atingir sua capacidade máxima novamente na capital e superar as marcas deste ano no interior.
Foto: Rafael Wallace/Estado do Rio de Janeiro