Profissionais da educação decidem permanecer em greve

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Os professores e funcionários administrativos (merendeiras, porteiros, inspetores de alunos) das escolas estaduais, decidiram em assembleia na  terça, 6, no Rio, continuação da greve, iniciada em 17 de maio.

Após a assembleia, a categoria realizou uma passeata pelas ruas do centro da capital, culminando com ato em frente à Assembleia Legislativa do Estado (Alerj).

A categoria reivindica o pagamento do piso nacional do magistério para os professores e o piso dos funcionários (merendeiras, serventes, porteiros etc.) referenciado no salário mínimo nacional – nenhum funcionário receberá menos que o salário mínimo de piso.

Reivindicam, também, a garantia de que o Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) da educação (lei 1.614/1990) seja cumprido.

Na audiência, o sindicato entregou os pontos básicos aprovados pela categoria. Ficou acordado, a pedido do sindicato, uma nova audiência com o Governo do Estado, na próxima quarta, 14.

Foto: Internet