Entidades realizam encontro para debater obras de drenagem na Rua Farinha Filho

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A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e o Sindicato do Comércio Varejista (Sincomércio) promoveram em sua sede na manhã da última quarta-feira, 06, encontro para debater a chegada à Rua Farinha Filho das obras de drenagem que estão sendo realizadas no Centro da cidade.

Os trabalhos na área começarão na segunda-feira, 11, com prazo de término estimado em 45 dias.

Braulio Rezende destacou que o objetivo era conversar com a empreiteira para discutir medidas que venham a atenuar os transtornos provocados às lojas pelas escavações.

Ele disse que, todavia, considera os contratempos menores diante da importância do projeto de drenagem, reivindicação antiga do comércio para acabar com os alagamentos que castigam a Farinha Filho e o entorno das praças Getúlio Vargas e Dermeval Barbosa Moreira a qualquer chuva mais forte.

Elias Junior, da Ômega, esclareceu que somente avançará pela Farinha Filho ao finalizar as intervenções próximo à Rua Dante Laginestra. Ele explicou que, em projetos complexos como o que acontece no Centro de Nova Friburgo, é comum os trabalhos atrasarem em função de imprevistos.

Nami Nassif, coordenador regional da Secretaria Estadual de Infraestrutura e
Cidades, tranquilizou os empresários do comércio em relação ao andamento das obras
do governo do Estado em Nova Friburgo.

Renato de Souza, da SMOMU, revelou que na própria tarde de quarta-feira definiria, com a Ômega, o cronograma dos serviços na extensão da Farinha Filho. Ele adiantou que a secretaria inverterá a mão de ruas, interditará outras vias e talvez adote para os ônibus esquema parecido com o do carnaval.

O mesmo grupo combinou de voltar a se reunir em meados de setembro, quando a Ômega terá visão mais clara sobre questões técnicas envolvendo as obras e poderá fazer prognóstico sobre liberação da Rua Farinha Filho.

Além do presidente das entidades, Braulio Rezende, participaram da reunião lojistas estabelecidos na rua e representantes da Ômega Construtora, empresa que desenvolve o projeto, do governo do Estado, responsável pelas obras, e da Secretaria Municipal de Ordem e Mobilidade Urbana (SMOMU), que cuida da organização do trânsito.

Foto: Assessoria de Imprensa/CDL e Sincomércio